quarta-feira, 23 de maio de 2012

Uma Carta ao Tempo

Querido tempo

Revela-me tuas verdades e diga se és mesmo meu amigo.
Tú que me fazes provar de tantas conquistas e dá o gosto de tantas vitórias,
diga-me porquê não venci desta vez ?

aproximaste-me de uma menina e me fizeste conhecê-la
comprenetrando admiração profunda e gerando sentimentos capazes de sobreviver
e aceitar qualquer condição mera, remota ou eterna
e me conduziste por momentos infindáveis de prazer espontâneo, inimagináveis e simples
da vida . . . 

Tu me deste a chance de amá-la intimamente e facilitar os planos de nos unir,
de deixar notório a todos que ela tinha despertado algo muito especial em mim,
de simplesmente não conseguir desfarçar meus sentidos amorosos e respeitáveis
diante de tamanha idealização de pessoa que sempre sonhei . . .

E quando me apresentas o sonho, tu mesmo o tira de mim ? Por quê ? Diga-me !!!
não era pra ser, né ? Eu entendo . . .
Mas os sentimentos ainda dormem, se eles despertarem ?
Então viverei outra história, com os mesmo sentimentos.

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